A pesquisa comparou três grupos de mulheres com sobrepeso e obesas, mas saudáveis, e pré-menopáusicas. Cada grupo consumiu uma quantidade específica de alimentos lácteos, proteínas e carboidratos.
As mulheres se exercitaram 7 dias por semana durante 4 meses. A rotina de exercícios incluiu cinco dias de exercícios aeróbicos e dois dias de musculação.
Os pesquisadores afirmaram que houve perda de peso total idêntica entre os grupos, mas os grupos que consumiram alto teor de proteínas através deprodutos lácteos tiveram maior perda de gordura no corpo todo e na área abdominal, além de terem ganhado mais massa magra e força.
“Cem por cento do peso perdido na dieta com alto consumo de produtos lácteos foi de gordura. As participantes também ganharam massa muscular, o que é uma grande mudança na composição corporal”, afirma Andrea Josse, principal autora do estudo e estudante do Departamento de Cinesiologia da Universidade McMaster. “O ganho de músculos é muito importante para manter a taxa metabólica e prevenir a recuperação do peso, o que pode ser um grande problema para aqueles que buscam perder alguns quilos”, completa.
Os pesquisadores descobriram que o grupo que consumiu pouca proteína e poucos laticínios perdeu cerca de um quilo e meio de músculo, enquanto o grupo que teve consumo médio de laticínios quase não perdeu músculos. O grupo que fez a dieta de alto teor de proteínas e alto consumo de produtos derivados do leite ganharam um quilo e meio de músculos, representando uma diferença de três quilos entre a dieta pobre e rica em laticínios. Além disso, o último grupo perdeu duas vezes mais a gordura da barriga do que o primeiro grupo.
“Gordura abdominal é especialmente ruim para a saúde cardiovascular e metabólica, e, de acordo com o que encontramos neste estudo, parece que o aumento de cálcio e proteína na dieta pode ajudar a promover ainda mais a perda de gordura da pior área de armazenamento do corpo”, explica Andrea. “Essas mulheres também se tornam mais condicionadas e fortes, o que reduz o risco de desenvolverem doenças”, pontua Stuart Phillips, professor do Departamento de Cinesiologia da Universidade McMaster.
As mulheres se exercitaram 7 dias por semana durante 4 meses. A rotina de exercícios incluiu cinco dias de exercícios aeróbicos e dois dias de musculação.
Os pesquisadores afirmaram que houve perda de peso total idêntica entre os grupos, mas os grupos que consumiram alto teor de proteínas através deprodutos lácteos tiveram maior perda de gordura no corpo todo e na área abdominal, além de terem ganhado mais massa magra e força.
“Cem por cento do peso perdido na dieta com alto consumo de produtos lácteos foi de gordura. As participantes também ganharam massa muscular, o que é uma grande mudança na composição corporal”, afirma Andrea Josse, principal autora do estudo e estudante do Departamento de Cinesiologia da Universidade McMaster. “O ganho de músculos é muito importante para manter a taxa metabólica e prevenir a recuperação do peso, o que pode ser um grande problema para aqueles que buscam perder alguns quilos”, completa.
Os pesquisadores descobriram que o grupo que consumiu pouca proteína e poucos laticínios perdeu cerca de um quilo e meio de músculo, enquanto o grupo que teve consumo médio de laticínios quase não perdeu músculos. O grupo que fez a dieta de alto teor de proteínas e alto consumo de produtos derivados do leite ganharam um quilo e meio de músculos, representando uma diferença de três quilos entre a dieta pobre e rica em laticínios. Além disso, o último grupo perdeu duas vezes mais a gordura da barriga do que o primeiro grupo.
“Gordura abdominal é especialmente ruim para a saúde cardiovascular e metabólica, e, de acordo com o que encontramos neste estudo, parece que o aumento de cálcio e proteína na dieta pode ajudar a promover ainda mais a perda de gordura da pior área de armazenamento do corpo”, explica Andrea. “Essas mulheres também se tornam mais condicionadas e fortes, o que reduz o risco de desenvolverem doenças”, pontua Stuart Phillips, professor do Departamento de Cinesiologia da Universidade McMaster.
Fonte: McMaster University
